
Não se iludam, Moore é farinha do mesmo saco do
presidente – cowboy.O cara é obssessivo, arrogante e altamente manipulador.
Pretensioso ao extremo, o
fatboy considera-se o arauto de uma américa doente e em estado terminal.
O fato é que ele não vive sem Bush, e a contrapartida também é válida.
É uma relacão simbiótica, beirando a infantilidade.
A partir do momento que ele se propõe a expor esse governo podre, não percebe que faz parte da mesma máquina defeituosa e sem conserto a curto prazo.
O que muita gente talvez não perceba é que ele é apenas mais um produto midiático.
E desta maneira, assume sem culpa sua radicalidade atroz.
Moore não quer mudar o mundo, longe disso.
Quer arregimentar seguidores ortodoxos e fiéis.
Ninguém irá me convencer que ele simplesmente traz à tona a podridão que os Yankees jogam para debaixo do tapete. Pra mim isso tem outro nome: oportunismo. E barato.
Seu
“pulo do gato” foi descobrir uma fatia de mercado. A qual faz seu polpudo pezinho de meia.
A verdade é a seguinte: amem ou odeiem o
"elephant terrible". Eu sugiro ignorá-lo. Assim não entramos no seu jogo.
7 de março nos cinemas.